A tristeza é solidão, a alegria traz luz
A luz projeta-se e surge a companhia
Reflexo de fisionomia ou suspiro da alma
Assim surge a cúmplice sombra.
Fiel e desmaquilhado retrato
Manifestação de pura essência
Não tem expressão é tábua rasa;
Novas oportunidades surgem
De fazer o que não foi feito
De sentir o que não foi sentido.
O espelho cede ao capricho da persuasão
Na sombra não há ilusionismo descabidos
Ambos se movimentam, só um olha
Os dois olham, um não se vê o outro julga.
A luz apaga-se, a companhia desvanecesse
A cumplicidade subjuga-se
Da letargia surge a solidão e
Surge o sentir, o não sentir.
In Letras do Olhar
In Letras do Olhar
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