Demasiadas sintonias certamente disfarçadas em desejos há muito esquecidos, mas cujas sensações despontam numa realidade absurda.
Não há escudo que proteja pois é de dentro que surgem os estímulos. Para quê lutar, para quê debater?
Não há equilíbrio, certamente pelas certezas anteriores afinal não o serem. Na subida ganha velocidade e na descida abranda. No gelo surge o calor, no sol o frio toma lugar. Antagonismos nas incertezas e dúvidas, disfarçados por parvos pensamentos que surgem dos incautos sentimentos.
Quero sentir-me como sinto! A incerteza porém, a consciência da curta margem de erro, o pavor da perda, a agonia das possibilidades... demasiado talvez, mas tudo neste momento e é neste momento que quero estar, que preciso de estar, que tenho de estar...
In Letras do Olhar
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