segunda-feira, 23 de julho de 2012

Silêncio

Não, não o faças... Fazes e eu não respondo. O que responderia não ouvirias, o que procuras ouvir não te serve.

Agora eu, eu, eu calo-me...

Pudesse ouvir os meus conselhos e o silêncio ecoaria no meu espírito. Não me serve, não me ouço.

Registo a incoerência, sorvo o silêncio do ruído!

E isso sou eu, um ponto entre dois mundos buscando um outro que me leve a traçar uma fronteira...

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