Não, não o faças... Fazes e eu não respondo. O que responderia não ouvirias, o que procuras ouvir não te serve.
Agora eu, eu, eu calo-me...
Pudesse ouvir os meus conselhos e o silêncio ecoaria no meu espírito. Não me serve, não me ouço.
Registo a incoerência, sorvo o silêncio do ruído!
E isso sou eu, um ponto entre dois mundos buscando um outro que me leve a traçar uma fronteira...